Ao invés de enxergar a sazonalidade apenas como um problema, o revendedor pode usar esses períodos como gatilho para inovação e crescimento.
Nos meses de alta, é possível otimizar rotas, treinar equipe e testar novas estratégias de atendimento, aproveitando o movimento intenso para gerar fidelização. Já nos meses de baixa, há mais espaço para analisar resultados, renegociar com fornecedores e investir em tecnologia que trará eficiência.
O grande diferencial está em não esperar a sazonalidade ditar o ritmo do negócio, mas agir de forma planejada, transformando cada ciclo em aprendizado e vantagem competitiva.
👉 É esse olhar estratégico que separa quem apenas “sobrevive” no mercado de quem cresce junto com ele.